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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009























EFEITOS PARALELOS

Quem tem um mínimo de consciência ambiental e se preocupa com os efeitos das mudanças climáticas já em curso, neste mês de dezembro está atento às notícias de Copenhagen, a capital da Dinamarca. Lá, entre os dias 7 e 18, realiza-se a 15ª conferência dos países signatários da Convenção de Mudanças Climáticas, a chamada de COP 15. O objetivo principal é fechar um acordo em torno de novas metas de redução dos gases de carbono associados ao aquecimento global da atmosfera, em substituição ao Protocolo de Kyoto.

Enquanto as delegações oficiais se envolvem no cansativo jogo político das trocas veladas de acusações, sempre em busca de um país em situação pior que o seu para apontar como vilão e mascarar as próprias falhas na ‘lição de casa’, uma porção de iniciativas positivas circula em torno da reunião principal. Um evento do porte da COP 15, com centenas de referências na mídia durante meses, estimula a ação de empresários, economistas, administradores, publicitários, empreendedores sociais, produtores rurais e outros profissionais normalmente alheios a discussões ambientais.

Mesmo que inicialmente se movimentem apenas para não fazer feio diante do seu público – interno ou externo –, muitos se ‘contaminam’ pelo meio do caminho e acabam de fato se engajando em iniciativas interessantes. Outros começam a tomar medidas pessoais, a trocar ideias com os amigos mais próximos, a estudar timidamente uma forma de reduzir as próprias contribuições para o aquecimento global e acabam gerando uma contracorrente em seu setor, que gradualmente se amplia e vira uma medida importante.

Foi assim, por exemplo, com o grupo de governadores norteamericanos favorável ao etanol, criado durante o governo George W. Bush, quando os Estados Unidos oficialmente não acreditavam nas mudanças climáticas. Hoje eles mobilizam governadores estaduais até de outros países e já não são vistos como um bando de opositores fazendo barulho.


Foi o que ocorreu também, em nível pessoal, com o fotógrafo James Balog (EUA), que agora em novembro recebeu um prêmio da Liga Internacional dos Fotógrafos de Conservação (ILCP) pela contribuição de suas fotos sobre o derretimento de geleiras para a compreensão da extensão e gravidade das mudanças climáticas. Em uma entrevista à Terra da Gente, ele me confessou que era um dos céticos em relação ao aquecimento global, mas mudou de ideia ao estudar as pesquisas sobre o assunto e ao registrar o recuo do gelo com as próprias câmeras. Passou, então, a uma postura diametralmente oposta, a ponto de criar a iniciativa Extreme Ice Survey (www.extremeicesurvey.org) que lhe rendeu o prêmio de melhor fotógrafo de conservação de 2009.
Ao procurar as notícias sobre Copenhagen neste mês, portanto, vale buscar nas entrelinhas e, sobretudo, nos eventos paralelos as histórias que realmente contam.

TEMPO CERTO/DEZEMBRO

Com o calor do verão amadurecem os araticuns e as aves precisam redobrar os cuidados com a higiene para escapar aos parasitas. Dentro das matas, aumenta a atividade dos lagartinhos papa-vento, assim como, dentro d’água, até as cobras se fartam de peixes.

Sorriaaaaaaaaaaaaaaaaaa...!!!

Curta a vida, seja feliz , sorria sempre e você estará sempre rodeada de pessoas queridas.




Óleo de Cozinha!!!

Dúvidas:

Quais são os tipos de óleos de cozinhas?

Como pode ser reutilizado?

O óleo de cozinha é poluente se jogarmos na natureza?

Quantas vezes podemos usar o mesmo óleo em casa?


Certezas:

O óleo deve ser reutilizado .

É prejudicial se for jogado no meio ambiente.

A maioria da população não sabe que o óleo pode ser reutilizado.

Algumas pessoas sabem da importância da reutilização do óleo, mas ainda não mudam seus atos para melhorar.

ACESSIBILIDADE

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O Detran do Rio de Janeiro passou a oferecer no seu site, um curso e um simulado em Libras (Língua Brasileira de Sinais) Acesse o site aqui:

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