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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Do que se perde…!!!


Não sei. Não me contaram. Não me ensinaram. Não descobri realmente, sempre fico com o pensamento não sei, pode ser assim agora, no banho pode não ser mais. Todos passam por isso, devem passar por essas incertezas das certezas impostas por uma sociedade não só doente, mas terminal. Vejo ruas cheias de carros brigando por cada segundo, sinal amarelo, acelera, vou ganhar minutos com isso. Vou atravessar aqui mesmo, assim não tenho que esperar o meu sinal. Tenho que enviar uma mensagem, andando, ganho o meu tempo. Uma guerra e os feridos desconhecidos.

Quando a ação não terá reação. Único controle do descontrole. As coisas mudam, sai ou volta para o lugar? Conheço o próximo segundo, é igual ao antigo segundo, me interessa o próximo minuto, pois é ele que quero, mais um minuto e os segundos tornam-se importantes.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Até onde vai a maldade do ser humano?

POLÍCIA PEDE PARA REPASSAR PARA O MÁXIMO DE PESSOAS ESSA MENSAGEM!!!!
LEVEM A SÉRIO E REPASSEM !!!
Até onde vai a maldade do ser humano?
O ÚLTIMO CASO OCORREU COM UM GAROTO DE 15 ANOS, NO RIO DE JANEIRO Ele estava voltando para casa, quando ouviu um bebê chorando dentro de uma construção. Ao entrar e se aproximar da criança, ele recebeu uma tijolada na cabeça e desmaiou. Algumas horas depois ele se encontrava vendado no porta-malas de um carro em movimento. Depois,num galpão, ainda vendado, foi posto um pano contendo uma substância química, em seu nariz e boca, para que ele desmaiasse. Os seqüestradores ligaram para a família do garoto pedindo uma certa quantia para o resgate. Como a quantia foi paga, os seqüestradores jogaram o menino amarrado, em plena madrugada,em frente casa da família tudo indica que eles já perseguiam o garoto há tempos. A família encontrou uma estranha cicatriz na barriga do menino e o levou para o hospital, para que os médicos lhe examinassem. A surpresa foi que lá dentro (da barriga do garoto) foi encontrado um bilhete plastificado com a seguinte frase: "O dinheiro pode salvar a vida de seu filho, mas não pode poupá-lo da morte..."Depois de alguns exames, descobriram que o garoto estava infectado com várias doenças, como: Tuberculose, Mal de Chagas e até HIV positivo. O garoto se lembra de ter levado picadas no corpo que seriam,supostamente, seringas contendo tais doenças! 12 CASOS SÓ NO ESTADO DE SÃO PAULO. A POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO JÁ ESTÁ AVISANDO A POPULAÇÃO NÃO PASSE EM FRENTE CONSTRUÇÕES OU CAÇAMBAS DE LIXO. A MAIORIA DOS RELATOS CONTAM QUE TAL FATO ACONTECE NO PERÍODO NOTURNO,PRINCIPALMENTE COM CRIANÇAS OU ADOLESCENTES DE 13 A 20 ANOS. CASOS COMO ESTE ESTÃO OCORRENDO PELO BRASIL INTEIRO,PRINCIPALMENTE EM BAIRROS NOBRES. A POLÍCIA PEDE A TODOS PARA FICAREM ATENTOS, PRINCIPALMENTE EM RUAS ESCURAS. CASOS COMO ESTE OCORREM TODA SEMANA, ACREDITAM QUE O TAL BEBE CHORÃO POSSA SER FILHO DOS SEQÜESTRADORES OU ATÉ MESMO NÃO EXISTAM,SENDO APENAS AS VOZES DELES. EXISTEM CASOS QUE VARIAM COM MULHERES CHORANDO. ISSO NÃO É BRINCADEIRA. O AVISO É SÉRIO E DEVEMOS FICAR ALERTAS NAS RUAS. A POLÍCIA ALERTA:PASSE ESTA MENSAGEM ADIANTE PARA TODOS COM QUEM VOCÊ SE IMPORTA. QUANTO MAIS SE ESPALHAR, MAIS CHANCE TEMOS DE LUTAR CONTRA ESTAS TERRÍVEIS PESSOAS "Ninguém cometeu maior erro do que aquele que não fez nada só porque podia fazer muito pouco."

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A violência no trânsito e as perplexidades inúteis


O massacre diário protagonizado por nossos bravos motoristas é tema de freqüentes editoriais indignados com a violência no trânsito. Indignados, hipócritas e inúteis. A indignação, é claro, fica por conta da legítima revolta contra mortes absolutamente estúpidas, vítimas de imprudência e imperícia. Já a hipocrisia é a marca da íntima parceria entre as indústrias automobilística e midiática. Os mesmos meios de comunicação que produzem os tais editoriais indignados e fazem campanhas de conscientização pela segurança no trânsito faturam milhões de reais todos os anos com propagandas que, freqüentemente, fazem a apologia da velocidade, da potência, do individualismo e da erotização do automóvel. Talvez essa não seja a causa principal das mortes, mas o culto erótico-religioso ao automóvel não ajuda muito no florescimento da prudência.
Vivemos assolados por perplexidades inúteis. Meu Deus, quantas mortes no trânsito! Quando isso vai parar? Vai parar (ou diminuir), como parou (diminuiu) em outros países que adotaram uma rígida legislação de trânsito e não tiveram contra si campanhas midiáticas criticando a “fúria arrecadatória” e punitiva do Estado. Ultrapassagens em lugares proibidos, excesso de velocidade, pneus carecas, etc. O cardápio do terror é variado. Muitas vezes, são os mesmos homens e mulheres de bens que, mais tarde, já em suas casas (quando chegam) manifestam toda sua indignação contra a corrupção dos políticos e contra a decadência de valores morais.
A hipocrisia tem vários braços. As mesmas empresas de comunicação que faturam milhões de reais todos os anos em publicidade de automóveis, que saúdam as fábricas de automóveis como expressão da modernidade, que não fazem uma campanha sequer valorizando a importância do transporte público (a não ser em anos eleitorais para retomar a eterna promessa do metrô) em detrimento do transporte individual, lançam periodicamente campanhas de conscientização para os motoristas. E as mortes seguem acontecendo, denunciando a inutilidade e o fracasso desse tipo de programa. O número de veículos individuais nas cidades não pára de crescer. Jornais, rádios e TVs seguem faturando seus milhões em publicidade e, volta e meia, quando o número de mortos “sobe demais”, publicam um editorial de alerta e preparam uma nova campanha. Enquanto isso, a violência no trânsito custa R$ 28 bilhões por ano ao país. Isso para não falar do “custo” em vidas, que é incalculável. É uma indústria da morte, mais uma, que se apresenta como expressão de desejo, potência e poder. Para derrotá-la, será preciso muito mais do que repetir perplexidades inúteis.

sábado, 14 de agosto de 2010

RESPEITO E AMOR AO PRÓXIMO

A maioria do povo brasileiro ainda não conhece o significado correto da expressão “amar o próximo como a si mesmo”. O mau uso da palavra, amar, pela nossa arte e pela nossa mídia, que insiste em relacioná-la tão freqüentemente ao namoro e ao sexo, acaba nos confundindo. No entanto, mesmo antes da era cristã, amar era se relacionar com total igualdade de consideração, sem superioridade ou inferioridade e com tolerância às normais falhas e diferenças dos seres humanos.
Amar o próximo (na sua definição mais simples) é não lhe fazer coisas que nós não gostamos que sejam feitas conosco, e só fazermos o que concordarmos com que também sejam feitas conosco. O que nós não gostamos de receber, o nosso semelhante também não deve gostar. Se respeitar-mos essa regra, nos torna­remos cooperadores um do outro ao invés de destruidores, um do outro, como tem acontecido tão freqüentemente na nossa sociedade. Precisamos entender melhor o que é amor fraternal para colhermos boa convivência pessoal, familiar e social.
É importante entendermos, entretanto, que o sentimento de amor não nasce do nada, não nasce de si mesmo, ele só nasce quando se tem verdadeiro esclarecimento e pleno entendimento sobre a respectiva situação ou pessoa em questão. Na verdade, o amor se cultiva com boa educação, muita informação e adequados esclare­cimentos, humanos, sociais e religiosos. Povo sem informação, sem discernimento da verdade e sem temor a Deus, dificilmente consegue desenvolver o verdadeiro amor ao próximo.
É importante entendermos, também, que cultivar o amor ao próximo não implica em exterminar preconceitos da nossa sociedade. Tentar destruir preconceitos à força não é amar o próximo. Na década de 90, supostos defensores de direitos humanos (agindo como defensores de “anomalias humanas”) deformaram a palavra preconceito, a palavra amor, a palavra cultura e algumas outras. Parece que a intenção era confundir o significado destas palavras e abrir caminho para oficializar práticas pagãs na nossa sociedade. O que queriam, na verdade, era popularizar o homossexualismo, a infidelidade conjugal, os rituais satânicos, a prostituição em diversos níveis e outros comportamentos degradantes e imorais justificando-os como festivos e culturais.
Ainda na década de 90, algumas personalidades da mídia usaram uma máscara de amor ao próximo para condenar as discriminações de caráter preventivo e apregoar a indiscriminação total e generalizada. Tais pessoas, de ideais utópicos e estranhos, estão atribuído conotações exclusivamente pejorativas, à palavra preconceito, para desmoralizá-la e destruir seu efeito preventivo.
Uma outra questão muito importante também, e que precisa ser esclarecida é que os seres humanos podem ser corrigidos, discipli­nados ou recuperados por intermédio de dois métodos diferentes: O primeiro método é o do “olho por olho e dente por dente” (justiça rígida), o segundo é o de “dar a outra face” (amor e compreensão). O primeiro método é mais apropriado durante a fase educativa, isto é, durante o período em que a pessoa em questão ainda está em fase de aprendizado. A justa punição, quando bem aplicada, induz as pessoas a enxergarem seus erros e recomeçarem novamente. Entretanto, se já tiver transcorrido o adequado período educativo, a punição, ainda que justa, pode produzir ódio e revolta por incapacidade de entendimento da pessoa “mal formada”.
Portanto, após a fase educativa a punição já não funciona mais. Nesses casos, só o amor consegue recuperar o que já estiver perdido (se ainda houver recuperação). Observe que quando uma pessoa má (ou mal formada) comete um erro e recebe uma palavra de amor e compreensão, ao invés de uma punição, ela fica envergonhada e é induzida a meditar sobre a respectiva questão. Esse momento de vergonha e meditação abre espaço para arrependi­mentos e uma possível recuperação, que pode reverter todo tipo de mau compor­tamento. No entanto, existe também um problema: se a técnica do amor e da compreensão for utilizada indiscriminadamente, durante a fase educativa, ela pode induzir os mais rebeldes a se tornarem insensíveis e sem-vergonha. Por isso, devemos usar de justiça rígida para educar, e de muito amor e compreensão para reeducar e recuperar.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Que País É Esse?

Que País É Esse?

Por: PAULO ALBERTO MARQUES

Que País é Esse?

Certo dia estava voltando pra casa, quando o ônibus parou em um sinal de trânsito. Naquele sinal, sentado no canteiro que divide a avenida ao meio, estava uma criança, descalça, com roupas um pouco suja, a mexer com algumas pedrinhas ao chão, que estavam perto dele. Uma criança que com certeza esperava alguém passar e lhe dar alguns trocados ou algo mesmo para comer, porém, nada recebia, nem se quer atenção dos que passavam.

Passei a observá-lo por um instante e dava para perceber claramente a tristeza em seu olhar, o semblante de quem não tem esperança nenhuma na vida em que vive de quem é rejeitado e muitas vezes até mesmo excluído da sociedade, apenas pelo fato de ser quem ele é, alguém que não teve ou não tem talvez, a oportunidade de receber uma educação elementar básica, alguém que não tem um “status” social diante da sociedade seletora de hoje. Mas, afinal, ele não é um cidadão como tantos outros diante da sociedade? Sim, pelo menos nos documentos ele é!

A partir daí então, cada vez que passava por aquele sinal observava aquele garoto, solitário, triste e necessitado de atenção. Foi então que comecei a me questionar, afinal de contas: Que País é Esse?

Que País é Esse, onde quem é rico fica cada vez mais rico, e quem é pobre, coitado, acaba miserável mesmo, acaba até perdendo o pouco que tem? Que País é Esse, onde se diz haver liberdade, mas as pessoas vivem cada vez mais aprisionadas ao capitalismo, ao materialismo e outras coisas mais por conta da força opressora que a sociedade impõe sobre elas?

Que País é Esse, onde os governantes ganham cada vez mais por cada vez menos trabalho, e ainda reclamam por aumento salarial? E o que dizer do pai ou da mãe de família que tem de passar todo o dia no sol fervente, e muitos até, têm dois ou três empregos para poder colocar ao menos o que comer na mesa para suas famílias?

Que País é Esse, onde crianças são exploradas por longas horas de trabalho, exploração essa – física mental e, em muitos casos sexuais? Que País é Esse onde os próprios legisladores das leis que regem o país são os primeiros a descumpri-las?

Que País é Esse, onde as pessoas não recebem um serviço de saúde de qualidade? Pagam dezenas de impostos por ano para encher os bolsos de “alguns” e no momento em que precisam de algum serviço público, ou está em greve, ou não tem quem atenda, ou até mesmo, o serviço nem exista de fato. Que País é Esse?

Que País é Esse, onde o trabalhador ver todo seu salário no fim do mês acabar pagando impostos e mais impostos nos produtos consumidos por ele, e garantia de retorno em serviços oferecidos pelo governo, zero, só na imaginação?

Que País é Esse, onde pessoas de boa índole te m que se trancar a sete chaves dentro de suas casas para que bandidos andem, passeiem pelas suas ruas, fazendo o que bem que bem querem, como querem e com quem querem? Cadê a segurança oferecida pelo estado, pago com nossos impostos? Cadê a “polícia” que é paga para proteger o cidadão e o bem estar do mesmo? Infelizmente, muitos deles estão no meio dos bandidos, pintando e bordando por aí, outros, arriscam suas vidas como segurança particular, a fim de ganhar um dinheiro a mais para complementar o orçamento no fim do mês, mas, por que isso? Por que “alguns” acham que eles ganham o suficiente para arriscarem suas vidas e sobreviver, e ao invés de lhes darem melhores condições de trabalho e um salário justo, não, “vamos aumentar nossos salários, recebemos pouco”. Que País é Esse?

Que País é Esse, onde garotas jovens, muitas delas adolescentes e até mesmo crianças são obrigadas a venderem seus corpos por alguns trocados para encherem os bolsos de uns vagabundos que as obrigam a fazer esse tipo de coisa? Que País é Esse, onde seu próprio corpo vira mercadoria de consumo nas mãos de cafajestes que por acharem que tem muito dinheiro, podem fazer isso sem problema nenhum? Queria saber o que eles fariam se fosse com uma filha deles! Será que achariam bom, divertido, engraçado? Será que diriam: é só um passa tempo, como muitos dizem? Que País é Esse, onde alguém que faz tal tipo de coisa anda livremente pelas ruas?

Que País é Esse, onde não se tem mais respeitos pelos idosos e deficientes, onde os mesmos muitas vezes, em muitos lugares são obrigados a passarem horas em uma fila aguardando um atendimento?

Que País é Esse, onde um homem por roubar uma galinha para alimentar seus filhos é preso e condenado, enquanto outro atropela jovens que acabam não resistindo aos ferimentos e morrem, porém vive em liberdade, recebendo seu salário mensal de R$10.000,00?

Que País é Esse, onde o dinheiro fala mais alto que qualquer honestidade e ética moral? Onde a corrupção é o sistema que governa o país; a violência contra o próximo é a justiça posta nas ruas; a miséria e a fome é o desenvolvimento que cresce a cada dia; prostituição e vícios é a liberdade pregada?

Que País é Esse onde vivemos? O que faremos para mudar esse país?

E o que irão responder daqui há 20 ou 30 anos quando perguntarem:

Que País é Esse?

Perfil do Autor

(Artigonal SC #1603197)

Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/desigualdades-sociais-artigos/que-pais-e-esse-1603197.html

domingo, 8 de agosto de 2010

Feliz dia dos Pais!



Pai é Pai !


Pode ser novo, pode ser velhoPode ser branco, negro ou amareloPode ser rico ou pobrePode ser solteiro, casado, viúvo ou divorciadoPode ser feliz ou infelizPode estar aqui ou já ter ido emboraPode ter tido filhos ou adotado-osPode ter casa ou morar na ruaPode usar terno ou tangaPode ser Deus ou humanoPode estar trabalhando ou desempregadoPode ser tanta coisa ou simplesmentePAIMas todos, sem faltar um sequer fazem parte da criação.Que não só hojemas em todos os dias desta vidapossas ser lembrado como aquele quemuitas vezes não dormiumuitas vezes ficou pensando na comida para levar para casamuitas vezes engoliu saposmuitas vezes chorou escondidomuitas vezes gargalhoumuitas vezes perdeu a horamas nunca deixou de pensar na coisa mais importante da sua vida

NÓS!!!!

Sorria - Pai � Pai !

Sorria - Pai � Pai !

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pedido de uma criança aos seus pais

Não tenham medo de serem firmes comigo.Prefiro assim. Isso faz com que me sinta mais seguro.Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo que quero.Só estou experimentando vocês.Não deixem que eu adquira maus hábitos.Não me corrijam com raiva e nem na presença de estranhos.Aprenderei muito mais se falarem com mais calma e em particular.Não me protejam na conseqüência de meus erros.Não levem muito a sério minhas pequenas dores.Necessito delas para obter a atenção que desejo.Não sejam irritantes ao me corrigirem.Se assim fizerem, poderei fazer ao contrário do que me pedem.Não me façam promessas que não poderão cumprir depois.Lembrem-se que isto me deixará profundamente desapontado.Não ponham a prova minha honestidade.Sou facilmente tentado a me dizer mentiras.Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo.Isto me afastará dele.Não desconversem quando faço pergunta, senão eu procurarei nas ruas as respostas que não obtiver em casa. Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis. Ficarei extremamente chocados quando descobrir algum erro de vocês. Não digam que meus temores são bobos, mas sim, ajudem-me a compreendê-los.Não digam que não conseguem me controlar. Eu julgarei que sou mais forte que vocês. Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembre-se que tenho meu próprio modo de ser. Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam.Isto criará em mim desde cedo um espírito intolerante. Não se esqueçam que gosto de experimentar as coisas por mim mesmo. Não queiram me ensinar tudo. Não desistam de ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo. No futuro, vocês verão em mim o fruto que plantaram.

A Escola dos Sonhos

Eu queria uma escola que cultivasse a curiosidade de aprender que em vocês é natural
Eu queria uma escola que educasse seu corpo e seus movimentos: que possibilitasse seu crescimento físico e sadio.Normal
Eu queria uma escola que lhes ensinasse tudo sobre a natureza, o ar, a matéria, as plantas, os animais, seu próprio corpo. Deus.
Mas que ensinasse primeiro pela observação, pela descoberta, pela experimentação.
E que dessas coisas lhes ensinasse não só o conhecer, como também a aceitar, a amar e preservar.
Eu queria uma escola que lhes ensinasse tudo sobre a nossa história e a nossa terra de uma maneira viva e atraente.
Eu queria uma escola que lhes ensinasse a usarem bem a nossa língua, a pensarem e a se expressarem com clareza.
Eu queria uma escola que lhes ensinassem a pensar, a raciocinar, a procurar soluções. Eu queria uma escola que desde cedo usasse materiais concretos para que vocês pudessem ir formando corretamente os conceitos
matemáticos, os conceitos de números, as operações... Usando palitos, tampinhas, pedrinhas...só porcariinhas!... fazendo vocês aprenderem brincando...
Oh! Meu Deus! Deus que livre vocês de uma escola em que tenham que copiar pontos. Deus que livre vocês de decorar sem entender, nomes, datas, fatos...
Deus que livre vocês de aceitarem conhecimentos "prontos", mediocramente embalados nos livros didáticos descartáveis.
Deus que livre vocês de ficarem passivos, ouvindo e repetindo, repetindo repetindo, repetindo...
Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, a cooperar, a respeitar, a esperar, a saber viver em comunidade, em união.
Que vocês aprendessem a transformar e criar.
Que lhes desse múltiplos meios de vocês expressarem cada sentimento, cada drama, cada emoção.
Ah! E antes que eu me esqueça: Deus que livre vocês de um professor incompetente.
Para vocês, Professores, meu carinho e minha admiração. abraços pelo dia-a-dia. (Carlos Drumond de Andrade)

ACESSIBILIDADE

ACESSIBILIDADE
O Detran do Rio de Janeiro passou a oferecer no seu site, um curso e um simulado em Libras (Língua Brasileira de Sinais) Acesse o site aqui:

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